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Quando se consertavam aviões, e o sistema feito para consertar aviões.
...em 05AGO83, o daguerreotipista do Primeiro Grupo de Aviação Embarcada, Sargento Cinello, registrou a chegada do 7037 do PAMA-SP,, trazendo uma rachadura na orla da saída de emergência do 2P. Estas coisas, sempre incrivelmente surpreendentes para mim, não eram raras em se tratando do Parque de São Paulo. Claro, por fim e ao cabo, quem fazia as correções do que vinha errado do PAMA, era a própria manutenção do 1º Gp Av Emb; e, muitas vezes, era gente nossa que saia do rio para ir ao PAMA, ajudar a resolver problemas lá, até mesmo para completar claros na mão-de-obra disponível lá, para tratar dos nossos aviões. Uma total inversão do sistema... incrível, mas esta é a história de sobrevivência da nossa unidade, que mecânicos e especialistas da Embarcada aprenderam a introduzir nos seus cotidianos suarentos e sem horários muito fixos. Tudo para que os aviões estivessem prontos para o próximo embarque, para o próximo deslocamento, para a próxima DEP, durante a madrugada...
Band of broders, ficaram no passado histórias incríveis que tive a honra de viver. Poucos, muito poucos vão entender o que se passou num hangar único e a bordo de um navio tão pouco comemorado. Um presente que levaremos desta vida.
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